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A nova era da personalização imobiliária
Do tijolo à experiência: por que personalizar não é mais um luxo, mas sim sobrevivência no novo real estate
Radar Terracotta Dive In
O setor imobiliário está migrando do produto para o serviço.
Esse movimento, acelerado por novas tecnologias, novos modelos de uso e um consumidor mais sofisticado, desafia incorporadoras a repensarem sua entrega:
Não basta mais construir bem, é preciso construir com propósito para quem vai viver ou investir ali.
A lógica é simples: a personalização é o primeiro passo para transformar o imóvel de um produto genérico em uma experiência singular.
Em um mercado onde a margem está cada vez mais pressionada e o cliente mais exigente, a customização deixa de ser opcional — é a nova base do relacionamento entre incorporadoras e seus públicos.
O Dive In é uma edição especial do Radar Terracotta, fora do dia convencional (sexta-feira). Aqui, aprofundamos em um tema-chave e te convidamos a pensar a respeito de como isso pode impactar o seu negócio.
As edições especiais ficarão disponíveis apenas por uma semana. Depois, o acesso será exclusivo para assinantes do Radar Terracotta Pro – que poderão ver outros conteúdos exclusivos como este.
Boa leitura!
Na edição de hoje:
🏗️ Personalização é o novo padrão
♻️ Personalização como solução sustentável
💰 Personalização como novo centro de lucro
🏠 Morador vs. Investidor: duas agendas, um caminho
⚙️ Os desafios de personalizar na unha
🖥️ Tecnologia a favor da jornada do cliente
CONVITE
Webinar: Como oferecer personalização sem complexidade: o modelo usado pela MRV
No dia 17 de junho, as 15h30, Vamos debater os bastidores dessa transformação com especialistas do mercado. Casos reais, aprendizados e o que está funcionando na prática.
#1
Personalização é o novo padrão
A demanda por protagonismo do cliente está reformulando a lógica do produto imobiliário.
Desde 1995, a MRV oferece personalização de acabamento. Por muito tempo, era uma exceção. Hoje, a personalização virou o “mínimo esperado”.
Os compradores querem escolher o que faz sentido para sua realidade. E mais: não querem arcar com reformas logo após receber as chaves.
A personalização responde a três frentes estratégicas:
Diferenciação do produto;
Melhoria da experiência do cliente;
Geração de nova receita com alta margem.
A verdade é que entregar o que o cliente não quer virou o maior desperdício da incorporação tradicional.
#2
Personalização como solução sustentável
ESG e personalização são dois lados da mesma moeda
A construção civil responde por até 70% dos resíduos sólidos urbanos (Abrelpe). Muito disso vem de retrabalho: pisos arrancados, paredes quebradas, acabamentos jogados fora logo após a entrega.
A personalização atua na raiz do problema:
Elimina reformas desnecessárias;
Otimiza compras e logística centralizada;
Reduz drasticamente a geração de resíduos.
Ou seja: menos desperdício, mais eficiência — e reputação ESG elevada. Não se trata apenas de fazer o certo, mas de fazer melhor.
#3
Personalização como novo centro de lucro
De custo extra para o cliente a nova fonte de margem para a incorporadora
Muita gente ainda vê a personalização como “complicação”. Mas o que vemos na prática é o contrário: personalizar com tecnologia é margem líquida na veia.
Incorporadoras que usam plataformas como a Spotlar viram até 60% das unidades passarem por personalização, aumentando não só o VGV médio, mas também a taxa de conversão na ponta de vendas.
Esse modelo:
Gera receita adicional por unidade;
Reduz o volume de reformas pós-entrega;
Cria valor percebido imediato para o cliente.
Personalizar virou business.

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