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Os Fundamentos do Multifamily no Brasil
O que falta para o Brasil se tornar um mercado maduro, e os sinais de que já estamos no caminho

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ABERTURA
Nos Estados Unidos, o multifamily é um ativo maduro, com liquidez, eficiência operacional e peso relevante dentro da carteira dos grandes investidores institucionais.
No Brasil, ele ainda é uma tese em construção – mas os blocos estão sendo colocados, com velocidade crescente.
A tese aqui é clara: o multifamily no Brasil está deixando de ser uma aspiração para se tornar uma classe de ativos com fundamentos estruturais reais – ancorada em produto, capital e operação.
Na edição de hoje:
🏡 Multifamily no Brasil: de aspiração a uma classe de ativos real.
📊 Por que a lógica econômica do multifamily é o oposto da incorporação?
📈 As 5 métricas que definem o sucesso (e o VGV não é uma delas).
🚧 O "gap" que ainda separa o mercado brasileiro do americano.
💰 Os sinais de que o capital institucional finalmente chegou ao multifamily.
🔑 O verdadeiro jogo do multifamily: construir para manter, não para vender.
#1
O multifamily como classe de ativo
Nos EUA, o multifamily já representa US$ 3,8 trilhões em valor de ativos, superando office, logística, varejo e hotelaria. Em 2024, devem ser entregues 608 mil unidades, e o segmento movimenta US$ 146 bilhões em receitas anuais.
Trata-se de uma categoria de baixo risco, altamente líquida e com players especializados em todas as pontas: REITs, bancos, gestores, seguradoras, operadores full-stack e fundos de pensão. Um ecossistema completo.

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