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Entramos na era do Influencer-Led Real Estate
De canais de vendas a fontes de capital, criadores de conteúdo passam a liderar o jogo no setor imobiliário. Entenda o que muda — e por que sua estratégia precisa se adaptar.

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ABERTURA
Durante muito tempo, as grandes redes de televisão, jornais e rádios construíram impérios controlando as “porteiras” da atenção do consumidor. Quem dominava a audiência e distribuição dominava o jogo.
Contudo, ao longo da última década, vimos uma transformação acontecer. A autoridade mudou de lugar, e a capacidade de gerar desejo saiu da mão de grandes empresas para a mão de múltiplos influenciadores, criadores de conteúdo.
O mercado imobiliário foi impactado e chegamos à era do Influencer-Led Real Estate.

Neste conteúdo, você vai entender como os influenciadores digitais estão mudando a lógica do mercado imobiliário: do marketing às vendas, passando pela construção de marca, geração de capital e até o desenvolvimento de produtos
Na edição de hoje:
🚀 Ascensão da creator economy
📱 O corretor-influenciador é o novo canal de vendas
🏢 O influencer como marca imobiliária
💰 Creators como fontes alternativas de capital
#1
Ascensão da creator economy
Nos últimos anos, assistimos à construção silenciosa da chamada creator economy.
Um ecossistema de mais de 207 milhões de criadores de conteúdo no mundo e ao menos 20 milhões só no Brasil, com impacto direto sobre consumo, comportamento e agora ativos imobiliários.
Movido por plataformas como YouTube, TikTok e Instagram, o que começou como entretenimento evoluiu para um canal estratégico de confiança e conversão.
A pandemia foi o catalisador. O isolamento forçou a digitalização das relações e do consumo, e a audiência encontrou nos criadores um novo tipo de autoridade.
Mais próxima. Mais real. Mais influente.
O marketing de influência virou modelo de negócio
Com a explosão de atenção e engajamento, as marcas migraram seus budgets para os influenciadores.
Hoje, o mercado global de influência já movimenta mais de US$ 32 bilhões e deve ultrapassar US$ 84 bilhões até 2028. No Brasil, 61% dos millennials já confiam mais em influenciadores do que em publicidade tradicional.

A lógica é simples: influência virou ativo estratégico.
E não é necessário ter milhões de seguidores.
Os microinfluenciadores entregam até 7 vezes mais engajamento, com públicos mais segmentados, mais acessíveis e mais preparados para agir e se tornaram o centro de múltiplas campanhas.
Isso tudo com melhores retornos sobre o investimento.
O movimento impactou quem também lidera as empresas: CEOs e executivos passam a também operar como creators em um movimento de humanização da marca e capilarização da audiência.
A habilidade de Alexandre Frankel e sua relevância para a trajetória da Housi é o maior exemplo disso.
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