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Extended Stay: a nova fronteira entre morar e hospedar
A volta dos hotéis residenciais e o nascimento de uma nova classe de ativos entre a hospitalidade e o multifamily

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ABERTURA
O modelo extended stay está se consolidando como uma vertical institucional entre a hospitalidade e o mercado residencial.
Com margens superiores, ocupações elevadas e apelo crescente entre fundos globais, o formato surge como uma alternativa de alto retorno frente ao esgotamento do modelo tradicional — e ao amadurecimento da moradia como serviço.
É sobre isso que falaremos no Radar Pro desta semana. Boa leitura!
Na edição de hoje:
🏨 O short stay começa a perder fôlego — e um novo formato aproveita o vácuo
💡 Moradia por assinatura e extended stay: parecidos por fora, opostos por dentro
🏢 Três cases que mostram como construir, adaptar e reposicionar com sucesso
🇧🇷 O que falta para o extended stay decolar no Brasil
#1
Short stay sob pressão. Extended stay em expansão
Nos últimos anos, o short stay (locações de curta duração via Airbnb e similares) revolucionou o mercado de hospedagem, mas começa a enfrentar seus próprios limites:
Alta rotatividade, com custos operacionais crescentes;
Baixa previsibilidade de receita, fortemente afetada por sazonalidade e turismo;
Pressão regulatória, com restrições cada vez mais duras em grandes cidades.
Enquanto isso, o extended stay cresce no vácuo entre o short stay e o aluguel tradicional.

O que impacta os números do próprio Airbnb, onde mais de 20% das reservas globais já são para estadias de 28 dias ou mais;
Em alguns mercados, como cidades universitárias, centros médicos e polos nômades, o extended stay é a categoria que mais cresce.
Em 2023, Starwood e Blackstone aportaram juntos US$ 7,5 bilhões nesse segmento nos EUA. E até 2030, o setor deve crescer a um ritmo de 8,6% ao ano (CAGR), bem acima da hotelaria tradicional (4,9%).
Em 2024, o setor representou quase 50% da liquidez total do mercado hoteleiro dos EUA, mesmo com a retração geral no volume.
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